Dentro do imóvel, o produtor rural foi surpreendido por golpes de pauladas que o levaram a morte.
Em seu depoimento prestado na CPI, Gilmar afirmou categoricamente que a deputada dirigia-se aos órgãos e utilizava o tráfico de influência no sentido de pressioná-lo para que cedesse parte da propriedade para o MST.
Erika Kokay nega que tenha feito qualquer tipo de pressão.
Apareceu na investigação o nome do deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), mas ele nega.
Gilmar era arrendatário de 247 hectares no Gama (DF) e, após a terra ser invadida sua vida virou um verdadeiro inferno, até ser executado aos 78 anos.
O crime aconteceu em agosto de 2017 e até hoje a polícia não conseguiu chegar aos criminosos, entretanto parece óbvio o envolvimento de elementos ligados ao MST.
OUÇA O DEPOIMENTO DO PRODUTOR GILMAR BORGES, MORTO UMA SEMANA APÓS PRESTAR DEPOIMENTO NA CPI DA FUNAI E DENUNCIAR O “TRÁFICO DE INFLUÊNCIA” DA DEPUTADA DO PT ÉRIKA KOKAY.
Isso foi em agosto de 2017, mas foi muito bem abafado, pois quase ninguém soube ou sabe. A deputada é “ungida” e protegida pelos meios de comunicação. Afinal, é uma pessoa acima de qualquer suspeita, pra queimar o filme dela e levantar dúvidas? Melhor deixar quieto… Onde tem envolvimento da esquerda, sempre tem morte de inocente e trabalhador.
A CPI da Funai e do Incra, cuja prorrogação foi negada pelo presidente da Câmara, a pedido do PT, deixará de investigar, entre outros crimes, a morte do produtor rural Gilmar Borges, nas cercanias de Brasília.
A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.