O Hospital de Base do Distrito Federal passou por uma “simulação de desastre”. Os profissionais da unidade, com apoio dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), simularam o atendimento a um caso de múltiplas vítimas de colisão entre um ônibus e um carro.
O treinamento aconteceu na última terça-feira (28/5), para preparar a unidade para lidar com possíveis casos de desastre no pronto-socorro. O hospital simulou um acidente de trânsito no final do Eixão com 20 vítimas, sendo 10 com ferimentos leves, sete com ferimentos moderados e três em estado grave. O exercício foi realista, com direito à maquiagem simulando sangue e outros ferimentos nos voluntários que se passaram por vítimas.
Foram separadas áreas do hospital com leitos e espaços de atendimento distribuídos entre a Área Vermelha, Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) e Posto 3, para simulação do atendimento. Setores como centro cirúrgico, banco de sangue, hotelaria, farmácia, segurança e comunicação foram notificados e preparados para a mobilização.
Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (5)
Alessandro Praciano/Hospital de Base/Divulgação
Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (6)
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Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (1)
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Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de múltiplas vítimas de acidente
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Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (2)
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Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (3)
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Simulação de desastre no pronto-socorro do Hospital de Base prepara profissionais para atendimentos de 20 vítimas de acidente (4)
Alessandro Praciano/Hospital de Base/Divulgação
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“Esses exercícios são essenciais para avaliar e aprimorar os planos de resposta a situações de múltiplas vítimas e desastres, a fim de reduzir os danos e as perdas de vidas em situações reais. A superlotação em serviços de emergência é praticamente uma realidade mundial e nesses cenários, qualquer aumento súbito da demanda, como um acidente de ônibus, pode se tornar uma situação de desastre”, afirmou o cirurgião de trauma, Rodrigo Caselli.
Os profissionais de saúde passaram ainda por reuniões, preparação do ambiente com materiais de simulação, definição de sistemas de comunicação e áreas de comando, alinhamento com serviços pré-hospitalares e identificação dos participantes e viaturas, e mais.