Um incêndio em uma casa na QNG 21, em Taguatinga Norte, causou a morte de um gato e deixou um cachorro ferido, na noite desse domingo (19/5). Moradora do imóvel, uma jovem de 28 anos relatou que um terceiro gato vivia na residência, mas o animal não foi encontrado.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) detalhou que o imóvel afetado pelo incêndio ficava no mesmo lote que outras duas residências, mas as demais não foram atingidas.
Após serem informados de que havia três animais na casa onde teve início o incêndio, os bombeiros iniciaram uma busca pelos pets ao mesmo tempo em que tentavam combater as chamas.
O cachorro foi encontrado “bastante assustado,com características de intoxicação e queimaduras”. Um dos gatos não sobrevive, e o outro não havia sido achado até a publicação desta reportagem.
Veja imagens da ocorrência:
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Após o ocorrido, a jovem que mora no imóvel como inquilina afirmou que havia tido uma discussão com o marido, então, saiu de casa com o filho no colo e, pouco depois, recebeu informações de vizinhos sobre a presença de fumaça na casa dela.
O CBMDF informou que não encontrou o marido da jovem até o momento em que terminou o combate às chamas. Ninguém se feriu, segundo a corporação.
Celular superaquecido
No mesmo dia, um segundo incêndio atingiu um apartamento na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires. Um dos cômodos de um imóvel na Rua da Misericórdia ficou tomado por chamas e fumaça, o que deixou vizinhos assustados.
A moradora do apartamento, uma jovem 22 anos, disse aos bombeiros que ela e o marido estavam em um dos cômodos do imóvel, quando os dois sentiram “forte odor de fumaça”. Ao buscarem identificar a origem, encontraram um celular que carregava e emanava “cheiro de queimado”.
A jovem e o marido tentaram apagar o fogo, mas não conseguiram e procuraram ajuda. Um brigadista e outro funcionário que trabalha no prédio foram ao apartamento e o encontraram com bastante fumaça acumulada.
Preocupados, vizinhos acionaram a Polícia Militar (PMDF), cuja equipe acionada tentou apagar o incêndio com os dois trabalhadores do prédio, mas não conseguiu.
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Após chegar, a equipe do CBMDF esvaziou o condomínio e controlou as chamas. Duas pessoas que trabalham no edifício sentiram desconforto respiratório e precisaram de atendimento da unidade de resgate dos bombeiros, assim com um policial militar que teve contato com a fumaça. No entanto, nenhum deles precisou ser levado ao hospital.