Home Brasília Resgate de cavalo em telhado é complexo e equipes atuam em “sincronia”

Resgate de cavalo em telhado é complexo e equipes atuam em “sincronia”

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A primeira-dama Janja Lula Silva voltou a publicar, na manhã desta quinta-feira (9/5), atualizações sobre o cavalo ilhado no telhado de uma casa em Canoas, no Rio Grande do Sul. O animal, batizado pelos internautas de “Caramelo”, está sem alimentação e água há mais de quatro dias. Equipes do Exército Brasileiro se mobilizaram para tentar fazer o resgate, que é considerado complexo.

“[Uma] equipe do Exército, com veterinários, decolou agora há pouco para tentar fazer o resgate do cavalo Caramelo. Ele superou a noite [dessa quarta-feira] e ainda está no telhado. Vamos acompanhando, porque muitas equipes estão mobilizadas. Esse resgate é complexo. As equipes que estão empenhadas devem trabalhar em sincronia”, explicou Janja.

A imagem do animal, flagrado pelo helicóptero da TV Globo na quarta-feira (8/5), chocou os brasileiros e se tornou um dos símbolos da catástrofe no Rio Grande do Sul.

Na rede social X (antigo Twitter), internautas enviaram mensagens para primeira-dama com alertas de que, próximo ao cavalo, há cães desabrigados. “Tem dois cachorros lá também, precisando de resgate. Não os deixem pra trás, por favor”, escreveram.

Confira:


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Há informações de que o animal está no mesmo local há quatro dias, enquanto tenta se equilibrar no telhado, sem beber água ou se alimentar. Ainda na quarta-feira (8/5), o prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PSD), afirmou que a operação de resgate deve exigir o uso de um helicóptero que suporte até 600kg.

Cavalo submerso

O vice-prefeito de Santo Antônio da Patrulha (RS), Marcelo Santos da Silva, declarou na última segunda-feira (6/5) que foi domador de cavalos e resgatou um animal que estava com água até o pescoço após as inundações.

O animal, que é de grande porte, se afogava em uma rua de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, uma das mais afetadas pelas chuvas e enchentes que assolam o estado. Para salvá-lo, foi necessário laçar o equino.

“Estávamos resgatando pessoas, mas, quando vimos o cavalo, jamais o deixaríamos morrer”, disse Marcelo Gaúcho, como é conhecido, ao portal G1.

Assista:

 

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