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Confederação de policiais civis repudia desfile da Vai-Vai: “Ataque”

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A Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis publicou nota de repúdio ao desfile da Vai-Vai, que ocorreu no sábado (10/2), em São Paulo. Para a entidade, a apresentação foi uma “afronta” aos policiais e à segurança pública, “ao representar os agentes com chifres e asas vermelhas, como se fossem demônios”.

“Ao contrário do que expôs a escola de samba, os policiais são os verdadeiros heróis, que, mesmo com condições precárias, trabalham diuturnamente para manter a sociedade protegida e segura. São eles que deixam seus lares e familiares para combater a criminalidade”, escreveu a confederação na nota.


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“Mais uma vez, vemos um ataque absurdo aos agentes da segurança pública e a desvalorização desses profissionais perante a sociedade. Infelizmente, quem ganha com essa demonização completamente deturpada é o crime organizado, que se fortalece diante da tentativa de enfraquecimento da imagem policial, principalmente por serem esses agentes os responsáveis por formar uma barreira entre o crime e o cidadão. Os policiais merecem respeito, reconhecimento e valorização”, destacaram.

Além da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis, delegados de São Paulo e o comandante-geral da Polícia Militar de Goiás (PMGO), coronel André Henrique Avelar de Sousa, também saíram em defesa das PMs do país.

Para eles, as alegorias usadas na ala “Sobrevivendo no inferno”, com direito a chifres e outros itens que remetiam à figura de uma besta, demonizaram a polícia.

O coronel André Henrique Avelar de Sousa argumentou que, “com a justificativa de dar voz à sua ‘expressão artística’, os responsáveis pelo desfile da agremiação transpuseram as fronteiras do bom senso e da responsabilidade, propagando uma interpretação distorcida e tendenciosa das atividades de uma instituição fundamental para a salvaguarda dos direitos e garantias fundamentais e para a completa concretização da cidadania”.

Após as críticas, a Vai-Vai justificou que, “neste recorte histórico da década de 1990, a segurança pública no estado de São Paulo era uma questão importante e latente, com índices altíssimos de mortalidade da população preta e periférica”.

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