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Quem são os alvos da megaoperação da PF contra Bolsonaro e aliados

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Alvos de 33 mandos de busca e apreensão e quatro de prisão no âmbito da Operação Tempus Veritatis, deflagrada na manhã desta quinta-feira (8/2), bolsonaristas são suspeitos de integrar organização criminosa que atuou na suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito a fim de obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder.

Policiais federais cumpriram as medidas judiciais, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos seguintes unidades da Federação: Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e Distrito Federal.

Esses alvos são proibidos de se afastar do país e manter contato com outros investigados

Fontes da PF confirmaram que os presos são Filipe Martins, ex-assessor especial do Bolsonaro; Marcelo Câmar, coronel do Exército; Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército; e Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército.

Confira os nomes de todos investigados alvos da operação

Valdemar Costa Neto, presidente do PL – partido pelo qual Bolsonaro disputou a reeleição;
Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022;
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública;
General Paulo Sérgio Nogueira, ex-comandante do Exército;
Almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha;
General Estevam Cals Theóphilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército;
Tércio Arnaud Thomaz, ex-assessor de Bolsonaro e considerado um dos pilares do chamado “gabinete do ódio”;
Filipe Martins, ex-assessor especial de Bolsonaro;
Marcelo Câmara, coronel do Exército citado em investigações como a dos presentes oficiais vendidos pela gestão Bolsonaro e a das supostas fraudes nos cartões de vacina da família Bolsonaro;
Rafael Martins, major das Forças Especiais do Exército.
Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel do Exército;
Ailton Gonçalves Moraes Barros, capitão reformado do Exército expulso após punições disciplinares;
Amauri Feres Saad, advogado citado na CPI dos Atos Golpistas como “mentor intelectual” da minuta do golpe encontrada com Anderson Torres;
Angelo Martins Denicoli, major da reserva do Exército que chegou a ocupar cargo de direção no Ministério da Saúde na gestão Eduardo Pazuello;
Cleverson Ney Magalhães, coronel do Exército e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres;
Eder Lindsay Magalhães Balbino, empresário que teria ajudado a montar falso dossiê apontando fraude nas urnas eletrônicas;
Guilherme Marques Almeida, coronel do Exército e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres;
Hélio Ferreira Lima, tenente-coronel do Exército;
José Eduardo de Oliveira e Silva;
Laércio Virgílio;
Mario Fernandes;
Ronald Ferreira de Araújo Júnior;
Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros.

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