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Família de aluno que cometeu ataque em escola pede perdão às vítimas

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A família do estudante de 15 anos, que cometeu um ataque no Centro Educacional São José, em São Sebastião, pediu perdão às vítimas, nesta segunda-feira (4/3). Armado com duas, o adolescente feriu, pelo menos, três estudantes, uma monitora e um professor. O rapaz foi apreendido e levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), na Asa Norte, onde confessou o atentado.

“A família chegou para cada um dos familiares das vítimas atingidas e pediu perdão. A palavra foi essa: perdão. A gente sabe que não vai retratar o que foi feito. É uma família estruturada, não foi falta de amor, de carinho. O adolescente sofria bullying e nós tivemos esse fatídico dia”, afirmou o advogado de defesa, Marcos Akaoni.

Segundo a defesa do adolescente, o jovem seria introspectivo e calado e aguentou, calado, bullying por mais de um ano. De acordo com o advogado, o jovem não tem histórico de violência, participava das atividades curriculares e extracurriculares na escola, fazia cursos e jogava futebol.


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De acordo com a defesa, o menor confessou o atentado, mas, segundo o advogado, está muito confuso e precisou receber medicação. O menor está detido na DCA.

A escola não conta com detectores de metais. Segundo testemunhas, o adolescente teria ido ao banheiro. Ao sair da sala de aula, começou o ataque nos corredores da unidade de ensino. Após ferir de raspão uma aluna, derrubou e esfaqueou um outro colega. Ao chegar em uma sala, onde tinha estudantes com deficiência (PCDs), o jovem esfaqueou a monitora.

Na sequência feriu duas alunas. Uma delas está grávida de 2 meses. O ataque só foi interrompido após um professor conter o estudante de 15 anos. Neste momento, o educador também acabou ferido, na mão.

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) confirmou o caso e detalhou que o adolescente estava em sala, quando se levantou e começou a agredir os colegas, no início das aulas.

O Corpo de Bombeiros (CBMDF) atendeu as vítimas no local, e a Polícia Militar (PMDF) apreendeu o adolescente. Após o episódio, a equipe gestora do colégio dispensou a comunidade escolar das aulas dos três turnos, nesta segunda-feira (4/3).

Por meio de nota, a SEEDF reiterou que repudia qualquer forma de violência, dentro ou fora da escola e reforçou o “compromisso e o empenho na busca por elementos que permitam o esclarecimento dos fatos, bem como [o de prestar] suporte aos envolvidos, para garantir a segurança e integridade da comunidade escolar”.

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