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Quadrilha fatura R$ 11,5 milhões enviando “famílias fake” ao exterior

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A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (11/4), a Operação Fictus com o objetivo de desarticular esquema criminoso de migração ilegal, com a utilização de falsidade documental e associação criminosa. O grupo teria lucrado mais de R$11,5 milhões, decorrentes da entrada ilegal de brasileiros em países estrangeiros.

Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, expedidos pela Subseção Judiciária de Ipatinga (MG), nas residências e endereço comercial dos envolvidos que ficam nas cidades de Belo Horizonte (MG), Ipatinga (MG) e Sardoá (MG).

Um dos alvos da investigação é conhecido pelos órgãos de segurança pública como um dos principais responsáveis pelo crime de facilitar a migração ilegal do Vale do Aço.

“Estima-se que a organização criminosa tenha remetido ao exterior ao menos 115 pessoas, incluindo crianças e adolescentes”, informou a PF.

A suspeita é que a organização criminosa tenha utilizado a falsificação de documentos com o objetivo de formar famílias, facilitando assim a imigração ilegal.

O dinheiro da atividade criminosa era investido em estabelecimentos comerciais na cidade de Ipatinga e em bens registrado, muitas vezes, em nomes de laranjas. Os lucros eram utilizados para manter uma vida de ostentação pela organização criminosa. Na operação, foram sequestrados imóveis e veículos de luxo, dispositivos eletrônicos, joias, munição, documentos e valores em espécie.

Os investigados deverão responder pelos crimes de falsificação de documentos, promoção de migração ilegal e associação criminosa, cujas penas máximas somadas ultrapassam oito anos de reclusão.

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