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Mulher que esquartejou ex morre após ser espancada na prisão

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Rutiele Pereira Bersan (foto em destaque), condenada a 29 anos e 6 meses de reclusão por matar e esquartejar o vigilante Marcos Aurélio Rodrigues de Almeida, 32 anos, morreu após ser agredida na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, popularmente conhecida como Colmeia.

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) informou, por meio de nota, que na noite de 11 de março, por volta das 22h30, reeducandas solicitaram a presença de policiais na cela onde Rutiele, de 37 anos, estava.

Ao chegarem, encontraram-na caída no chão com o nariz sangrando. Segundo relatos das companheiras de cela, o sangramento foi resultado de um soco desferido por uma colega com quem a mulher havia discutido momentos antes.

Os agentes prontamente conduziram a interna para o Hospital Regional do Gama (HRG), lúcida, apesar do sangramento nasal, enquanto a autora da agressão foi encaminhada à 14ª Delegacia de Polícia do Gama.

Em 19 de março, Rutiele Bersan foi transferida para o Hospital Home, na Asa Sul, onde permaneceu internada até seu falecimento, em 11 de abril.

A Seape informou, ainda, que abriu um procedimento interno para investigar os fatos, enquanto as causas do óbito ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil do DF.

Crime bárbaro

Segundo investigações da Polícia Civil, Rutiele era ex-namorada do vigilante Marcos de Almeida, mas não aceitava o fim do relacionamento. Quando a autora soube da reconciliação de Marcos com a noiva, atraiu o vigilante até sua casa.

Os investigadores afirmam que, na residência da acusada, o vigilante foi sedado com medicamentos, teve os punhos amarrados e recebeu golpes de faca. Ele morreu na hora.

Partes do corpo do trabalhador foram encontradas dentro de um bueiro na QR 327 em Samambaia Sul, em novembro de 2019. A cabeça nunca foi encontrada.

Para a Polícia Civil, não restam dúvidas de que a dupla “orquestrou toda a ação criminosa, desde a execução até a desova do corpo”.

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