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Fisiculturista que matou mulher foi proibido de se aproximar dela

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O fisiculturista Igor Porto Galvão, preso após espancar e matar Marcela Luise Ferreira (foto em destaque), chegou a ser proibido de se aproximar dela, ainda em dezembro de 2020. Após denunciá-lo à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por agressão, ela requereu medidas protetivas de urgência contra o então companheiro. Porém, cerca de um mês depois, Marcela desistiu de seguir com a denúncia e o processo foi arquivado.

Marcela morreu na segunda-feira (20/5), após passar 10 dias internada no Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia (GO), região metropolitana de Goiânia.

Em 10 de maio, Igor a levou inconsciente ao hospital. Aos médicos, ele alegou que a mulher havia sofrido uma queda em casa, mas a equipe percebeu que as lesões em Marcela não eram compatíveis com o relato do fisiculturista. Diante da situação, os médicos acionaram a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam). Igor foi preso em 16 de maio e permanece na prisão.

Ainda em 2020, a Justiça do Distrito Federal concedeu à Marcela medidas protetivas contra Igor. Ele ficou proibido de morar com ela e deveria manter uma distância mínima de 200 metros de Marcela. Igor também ficou proibido de manter contato com a vítima por qualquer meio de comunicação.

A decisão com as medidas protetivas foi proferida em 15 de dezembro de 2020. Em 19 de janeiro de 2021, Marcela comunicou à Justiça que não tinha interesse em dar continuidade à denúncia. A jovem também se recusou a fazer o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Por isso, o processo contra Igor foi arquivado.


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Relembre o crime

Segundo a Polícia Civil, Marcela apresentava traumatismo craniano e oito costelas quebradas, além de várias escoriações pelo corpo. Após dias internada, Marcela não resistiu aos ferimentos e morreu.

A defesa deve entrar com pedidos para que a prisão seja revertida em outras medidas cautelares.

 

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