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Negligência ou acidente: o que se sabe sobre incêndio que matou idosa

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga a morte de Zely Alves Curvos. A idosa de 94 anos morreu nessa sexta-feira (31/5) vítima de um incêndio que atingiu o apartamento que ela morava em Águas Claras. Os investigadores da 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), responsável pelo caso, aguardam o resultado da perícia do apartamento para definirem qual linha de investigação devem seguir.

Na próxima semana, possíveis testemunhas devem ser ouvidas, além de familiares de Zely. A idosa foi considerada incapaz em março de 2024 e a Justiça do DF havia indicado um dos filhos dela para ser curador provisório da mãe. O processo ainda estava em andamento quando Zely morreu.

Para a PCDF, até o momento, nenhum dos parentes é tratado como suspeito de cometer algum crime ou negligência contra a idosa. Ainda de acordo com a corporação, ainda não é possível definir se o incêndio que matou Zely ocorreu de forma criminosa ou não.


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Sobre o incêndio

O incêndio ocorreu no Residencial Monet, em Águas Claras. Segundo o Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), a idosa era acamada e vivia com um filho no apartamento. O homem não estava no local no momento do incidente.

Vítima de abandono

Em 2023, Zely ficou 30 dias abandonada no Hospital Militar de Brasília (Hmab). Em 17 de maio de 2023, o ex-médico Lauro Estevão Vaz Curvo foi preso em flagrante por se recusar a receber a mãe em casa.

Na época, o hospital acionou a PCDF. A prisão de Lauro foi realizada por agentes da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin).

Lauro foi preso pelo abandono da mãe, mas acabou liberado logo em seguida, sem necessidade de pagar fiança.

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