- Publicidade -
HomeBrasíliaDetran: saiba quem é o servidor que transferia carros de forma ilegal

Detran: saiba quem é o servidor que transferia carros de forma ilegal

Date:

Related stories

Ucrânia relata ataques russos e emite alertas antiaéreos após Putin ordenar cessar-fogo

A força aérea ucraniana informou que havia uma ‘ameaça...

Entenda as diferenças entre trabalhador informal, MEI, autônomo e CLT

Informalidade expõe trabalhadores a mais riscos O mundo do trabalho...

Dívidas e empréstimos precisam ser declarados no imposto de renda; saiba como

Mais de 73,5 milhões de brasileiros encerraram o último...

Saiba mais sobre o simbolismo da Sexta-Feira Santa

Data retoma últimos passos de Jesus até a sua...
spot_img

Alvo da Operação Transitaire, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã desta sexta-feira (1º/3), o servidor de carreira do Departamento de Trânsito da capital do país (Detran-DF) Israel Mourão Garreto é suspeito de cobrar por fora para transferir centenas de veículos sem observar os trâmites legais e a pedido de agências de revenda. O valor por automóvel custava, em média, R$ 50.

A investigação, conduzida pela Delegacia de Repressão à Corrupção, vinculada ao Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado (DRCor/Decor), revelou que o servidor público se valia da lotação em um Núcleo de Atendimento de Veículo – setor responsável pela execução de processos como transferência de endereço, propriedade, primeiro emplacamento e alteração de categoria – para efetuar uma série de procedimentos ilegalmente.

A investigação começou após comunicação da própria autarquia, por meio da Coordenadoria Geral de Atendimento ao Usuário (CGate), que constatou as irregularidades, afastou o servidor e tem atuado com a PCDF, a fim de elucidar o ocorrido.

Os policiais cumpriram, nesta sexta-feira (1º/3), mandados de busca e apreensão para reunir provas e apurar o possível envolvimento de outras pessoas no esquema, inclusive mais servidores. O suspeito é investigado pelos crimes de corrupção passiva e associação criminosa. As penas pelos delitos podem chegar a 15 anos de prisão.

Operação Transitaire

O nome da operação – “despachante”, em tradução livre do francês – faz alusão à conduta praticada pelo investigado, pelo fato de ser servidor de carreira, mas que teria atuado como despachante para agências de revenda de veículos.

- Publicidade - spot_imgspot_img

Assine

- Nunca perca uma história com notificações

- Obtenha acesso total ao nosso conteúdo premium

- Navegue gratuitamente em até 5 dispositivos ao mesmo tempo

Últimas notícias

-Publicidade -spot_img

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here