Especialista alerta: “empreendedor que não estiver na internet tende a perder dinheiro ou falir.
O comércio virtual cresceu desde a instalação da pandemia da covid-19 e a tendência é seguir crescendo. Especialistas acreditam que, até 2024, essa alta seja de 56%, mesmo com a reabertura das lojas físicas.
“As pessoas estão se acostumando cada vez mais a comprar sem sair de casa. As empresas estão melhorando a apresentação dos produtos e garantindo as compras e trocas com segurança”, destaca Diego Rocha, especialista em marketing digital e CEO da AB9 Marketing e Inovação (colocar o link da agência aqui).
Uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil mostrou que, em 2021, o comércio online foi responsável por 58% das vendas dos lojistas. Assim, se tornou essencial oferecer serviços e produtos pela internet ao consumidor. “Nós já estávamos vendo isso na prática. Certamente, essa tendência vai seguir nos próximos anos”, complementa.
Na opinião do estrategista, a única desvantagem do e-commerce quanto ao varejo físico é a aquisição imediata. No entanto, a logística das empresas estão cada vez melhor. “É preciso seguir assim. Porém, o importante é frisar: o empreendedor que não estiver na internet tende a perder dinheiro ou falir.”
Com experiências com empresas como Giraffas, Unieuro, Fujioka, Venâncio Shopping, Embaixada do Japão, Sobradinho Carnes, Alameda Shopping, Amitys Professionel e Stadt Cervejaria, a AB9 é referência no marketing digital.
“Todos estão vendo o crescimento dessas transações, desde os marketplaces (sites de compra e venda de produtos), a exemplo do Mercado Livre, bem como o Instagram e o Google, que anunciam e levam os internautas para as lojas digitais, onde a pessoa compra de fato estão em ascensão”, destaca Diego Rocha. “Os motivos são simples: segurança, rapidez na entrega das compras e comodidade de receber tudo em casa, o que está esvaziando cada vez mais as lojas físicas”, explica a especialista.
Da Redação.