- Publicidade - spot_imgspot_img
HomeBrasíliaAbin: policiais federais são suspeitos de monitorar autoridades

Abin: policiais federais são suspeitos de monitorar autoridades

Date:

Related stories

Bolsa Família chega a 180,1 mil famílias do Distrito Federal em setembro

Valor médio recebido pelos beneficiários na unidade da Federação...

Copom eleva Selic, taxa básica de juros, para 10,75% ao ano

Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária do...

Marina Silva: “Os que forem pegos ateando fogo serão punidos”

Ministra do Meio Ambiente reforça papel da inteligência e...

Distrito Federal tem 830 beneficiados pelo financiamento estudantil em 2023, com 72% de mulheres

Dados sobre o Fundo, atualizados na plataforma ComunicaBR, mostram...

Governo entra com primeira ação por danos climáticos contra a Amazônia

AGU pede ressarcimento de R$ 635 milhões pela criação...
spot_img

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (24/1), a Operação Vigilância Aproximada para investigar organização criminosa que se instalou na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial.

Policiais federais cumprem 21 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais. As diligências de busca e apreensão ocorrem em Brasília/DF (18), Juiz de Fora/MG (1), São João Del Rei/MG (1) e Rio de Janeiro/RJ (1).

A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em 20 de outubro de 2023. As provas obtidas a partir das diligências executadas pela Polícia Federal à época indicam que o grupo criminoso criou uma estrutura paralela na Abin e utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal.

Os investigados podem responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

Assine

- Nunca perca uma história com notificações

- Obtenha acesso total ao nosso conteúdo premium

- Navegue gratuitamente em até 5 dispositivos ao mesmo tempo

Últimas notícias

-Publicidade -spot_img

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here