HomeBrasíliaPresos após 8/1, ex-comandantes da PMDF entram para reserva remunerada

Presos após 8/1, ex-comandantes da PMDF entram para reserva remunerada

Date:

Related stories

Barragem do Descoberto está cheia e verte mais cedo

Mais segurança hídrica para a população do DF Depois de...

Sport e Ceará voltam à Série A de 2025; Mirassol obtém acesso inédito

Novorizontino adia sonho de subir após revés contra o...

Inscrições na I Conferência Distrital de Segurança Pública vão até segunda-feira

Evento definirá diretrizes para segurança no DF, com plenárias...
spot_img

Presos por omissão no combate aos ataques do 8 de Janeiro de 2023, desde 18 de agosto do mesmo ano, Fábio Augusto Vieira e Klepter Rosa Gonçalves, ex-comandantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foram transferidos para a reserva remunerada da corporação. A determinação foi publicada na edição desta quarta-feira (31/1) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Além dos dois detidos, o coronel Reginaldo de Souza Leitão, que era chefe do Centro de Inteligência da PMDF na data, também recebeu a transferência. Segundo consta no documento, os policiais requereram passagem para a reserva remunerada em razão de terem cumprido o tempo mínimo no cargo estipulado por lei. Com isso, eles deverão ser “aposentados” no mesmo posto ou na mesma graduação, com proventos integrais em comparação ao que já recebiam no cargo.

Segundo a última remuneração do ex-comandante Fábio Augusto lançada no Portal da Transparência do Distrito Federal, referente a novembro de 2023, por exemplo, o militar recebeu salário líquido de R$ 39.152,59 – valor total após descontos obrigatórios.

Reserva remunerada é uma situação na qual um policial militar é colocado após completar determinado tempo de serviço na corporação. Também conhecida como inatividade, a reserva remunerada é uma espécie de aposentadoria.

Vieira, Klepter e outros cinco oficiais da PMDF foram presos em 18 de agosto após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

As detenções atendem à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que aponta omissão por parte dos militares no combate aos ataques do 8 de Janeiro. Antes disso, Vieira já havia sido detido em investigações relativas aos atos golpistas. Ele foi detido em 10 de janeiro, mas deixou a prisão dias depois, em 3 de fevereiro.

 

Assine

- Nunca perca uma história com notificações

- Obtenha acesso total ao nosso conteúdo premium

- Navegue gratuitamente em até 5 dispositivos ao mesmo tempo

Últimas notícias

-Publicidade -spot_img

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here