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Seleção brasileira quebra tabu de 60 anos e volta a ter técnico estrangeiro com Ancelotti; veja quem foram os outros

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Primeiro comandante de fora do Brasil foi o uruguaio Ramón Platero, que também já treinou a seleção do próprio país

Anunciado como novo treinador da seleção brasileira nesta segunda-feira (12), o italiano Carlo Ancelotti entra para uma lista bem curta de estrangeiros que dirigiram o futebol masculino do Brasil. Antes dele, o uruguaio Ramón Platero, o português Joreca e o argentino Filpo Núñez foram os nomes de fora do País que estiveram no cargo. O último deles foi Núñez, há 60 anos, em 1965, inserido em um contexto muito específico. Na época, ele era treinador do Palmeiras, que, devido à força de seu elenco, foi escolhido para representar a seleção brasileira em duelo com o Uruguai, no jogo de inauguração do Mineirão. Ou seja, o argentino comandou seus atletas palmeirenses vestidos com a camisa do Brasil.

Ao fim da partida, vitória brasileira por 3 a 0, com gols de Rinaldo, Tupãzinho e Germano. Em 1969, Núñez se naturalizou brasileiro. Também dirigiu a seleção o português Jorge Gomes de Lima, Joreca, em 1944, porém dividia a função com o brasileiro Flávio Costa, conhecido principalmente por seu trabalho no futebol carioca. A parceria durou apenas dois jogos contra o Uruguai, ambos vencidos pelo Brasil – por 6 a 1 e 4 a 0. Em 1945, Costa passou a comandar a equipe sozinho.

á o primeiro estrangeiro de todos foi o uruguaio Ramón Platero, que também já treinou a seleção do próprio país. Ele fez sucesso treinando o Vasco, por isso treinou a seleção no Sul-Americano de 1925. O torneio foi disputado em turno e returno, com a participação de Brasil, Argentina e Paraguai. Os brasileiros venceram os dois jogos contra os uruguaios, mas perderam por 4 a 1 e empataram por 2 a 2 nos duelos com os argentinos, que acabaram o campeonato como campeões.

JP NEWS / Com informações do Estadão 

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