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Servidora do Hran é presa suspeita de cobrar R$ 1,5 mil para marcar cirurgias na rede pública do DF

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A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, nesta quarta-feira (22), uma servidora pública e uma mulher suspeitas de cobrar para marcar cirurgias no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A denúncia aponta que as investigadas recebiam dinheiro para pacientes furarem a fila de atendimento.

O delegado à frente do caso, João Ataliba, da 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires), informou que uma mulher procurou a delegacia para denunciar após receber oferta do serviço ilegal. De acordo com ela, a dona de casa Sônia Lopes de Sousa, de 44 anos, cobrou R$ 1,5 mil para marcar uma cirurgia de hérnia para o irmão da vítima, que aguardava pelo procedimento há cinco anos.

Segundo o investigador, Sônia disse que conhecia a técnica de enfermagem Marlenita do Nascimento Silva, de 55 anos, que poderia agilizar o agendamento do serviço público. A vítima então decidiu marcar com a suspeita para a entrega do dinheiro em Vicente Pires e acionou a Polícia Civil.

Em seguida, os policiais foram até a casa da investigada e a prenderam em flagrante. Na delegacia, Sônia confessou o crime e contou sobre a participação de Marlenita, que foi encontrada e presa no Hran.

“As duas mulheres foram autuadas em flagrante pelo crime de corrupção passiva. Após lavratura da prisão, elas foram encaminhadas à carceragem da Polícia Civil, onde permanecerão à disposição da Justiça. A pena pode chegar a 12 anos de prisão”, disse o delegado.

Fonte: G1.

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