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Setembro Amarelo: Debater saúde mental para acabar com preconceitos e salvar vidas

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Em live promovida pela Secretaria de Economia, médica fala sobre aumento de diagnósticos e alternativas de tratamento

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) promoveu, nesta terça-feira (24), uma live em alusão ao Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre a prevenção do suicídio. A médica psiquiatra da Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (Subsaúde-Seec), Karinne Borges, foi a estrela do bate-papo e destacou o aumento expressivo nos diagnósticos de transtornos mentais e a urgência de trazer visibilidade ao tema.

Segundo ela, as doenças psíquicas ainda enfrentam muitos preconceitos, o que compromete o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

O Setembro Amarelo, que ocorre anualmente, tem como objetivo principal sensibilizar a sociedade para a valorização da vida e o autocuidado, além de alertar sobre os riscos de ignorar sinais de sofrimento mental | Foto: Divulgação/Seec-DF

“Hoje, há um aumento exponencial de diagnósticos de transtornos mentais, e o Setembro Amarelo traz visibilidade a esse problema de saúde. O preconceito em torno das doenças mentais, baseado em falsas ideias e julgamentos, precisa ser corrigido”, destacou Borges.

Durante a transmissão, a médica reforçou a importância de corrigir as visões distorcidas sobre as doenças mentais. “Ainda são vistas de forma equivocada, e isso precisa mudar. Quanto mais falarmos sobre o tema, mais pessoas terão coragem de buscar ajuda”, afirmou a especialista.

O Setembro Amarelo, que ocorre anualmente, tem como objetivo principal sensibilizar a sociedade para a valorização da vida e o autocuidado, além de alertar sobre os riscos de ignorar sinais de sofrimento mental. A campanha tenta romper tabus e incentivar diálogos sobre saúde mental, buscando diminuir o estigma social associado às doenças psíquicas.

A psiquiatra também ressaltou a importância do apoio emocional para aqueles que estão em sofrimento e lembrou do papel fundamental do Centro de Valorização da Vida (CVV). O serviço, disponível 24 horas por meio do telefone 188, oferece atendimento gratuito e sigiloso para quem busca ajuda.

A íntegra da palestra segue disponível a todos no canal do YouTube da Seec.

Agencia Brasília

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