- Publicidade - spot_imgspot_img
HomeBrasíliaFantoche: quadrilha do DF cria empresas fakes para sonegar R$ 8,4 mi

Fantoche: quadrilha do DF cria empresas fakes para sonegar R$ 8,4 mi

Date:

Related stories

Bolsa Família chega a 180,1 mil famílias do Distrito Federal em setembro

Valor médio recebido pelos beneficiários na unidade da Federação...

Copom eleva Selic, taxa básica de juros, para 10,75% ao ano

Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária do...

Marina Silva: “Os que forem pegos ateando fogo serão punidos”

Ministra do Meio Ambiente reforça papel da inteligência e...

Distrito Federal tem 830 beneficiados pelo financiamento estudantil em 2023, com 72% de mulheres

Dados sobre o Fundo, atualizados na plataforma ComunicaBR, mostram...

Governo entra com primeira ação por danos climáticos contra a Amazônia

AGU pede ressarcimento de R$ 635 milhões pela criação...
spot_img

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária vinculada ao Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado (DOT), deflagrou na manhã desta sexta-feira (19/1) a Operação Títere (fantoche).

A ação cumpre seis mandados de busca e apreensão contra uma quadrilha voltada para sonegação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que acarretou dívida com o fisco do Distrito Federal no valor de aproximadamente R$ 8,4 milhões.

A investigação revelou que o grupo atuava por meio da criação de empresas “fantasmas” do ramo de comércio varejista de produtos de limpeza em geral e emissão de notas fiscais fraudulentas, chamadas de “notas frias”.

Os verdadeiros donos dessas empresas são responsáveis por recrutar “laranjas” para emprestar seus nomes para figurar no quadro societário dos estabelecimentos falsos.

Um dos principais investigados é velho conhecido da polícia e ostenta cerca de 40 ocorrências policiais por diversos crimes graves, como roubo, porte ilegal de arma de fogo, ameaças, estelionatos e violência contra a mulher.

As medidas foram cumpridas no Distrito Federal, nas regiões administrativas de Vicente Pires, Riacho Fundo, Taguatinga e no Plano Piloto. Também são alvo os verdadeiros sócios das empresas, os contadores e as pessoas que cedem seus dados, os “laranjas”.

Os suspeitos podem ser autuados pelos crimes de associação criminosa, sonegação fiscal, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Ao final, a depender da participação no esquema, os investigados podem ser condenados a penas que variam entre 7 e 21 anos.

Títere

O nome da operação faz alusão a marionetes e fantoches, representando as figuras das pessoas físicas que emprestam seus nomes para servir à prática dos crimes.

Assine

- Nunca perca uma história com notificações

- Obtenha acesso total ao nosso conteúdo premium

- Navegue gratuitamente em até 5 dispositivos ao mesmo tempo

Últimas notícias

-Publicidade -spot_img

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here