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PGR pede condenação de Carla Zambelli e hacker por invasão e falsidade ideológica

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Segundo a PGR, deputado teria ordenado invasão ao sistema do CNJ para desmoralizar a Justiça; Walter Delgatti admite participação, mas parlamentar contesta credibilidade dele e nega qualquer envolvimento

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou a condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e do hacker Walter Delgatti por crimes de invasão de dispositivo eletrônico e falsidade ideológica. As acusações estão ligadas à invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo a PGR, Zambelli teria agido para desmoralizar a Justiça, enquanto Delgatti teria admitido sua participação a pedido da parlamentar. Ambos são acusados de terem criado e disseminado um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, que foi registrado no Banco Nacional de Mandados de Prisão.

O procurador-geral, Paulo Gonet, pediu que a pena seja aumentada caso a invasão cause danos financeiros. As penas para os crimes em questão variam de um a quatro anos para invasão de dispositivo e de um a cinco anos para falsidade ideológica. Gonet argumenta que a atuação de Zambelli visava deslegitimar a Justiça brasileira em busca de benefícios políticos. A PGR diz ter apresentado evidências, como conversas e documentos, que sugerem um conluio entre os acusados. Embora Delgatti tenha confirmado sua participação, Zambelli nega qualquer envolvimento.

A PGR também encontrou arquivos semelhantes em posse da deputada, incluindo um mandado de prisão e uma ordem falsa de quebra de sigilo bancário. A defesa de Zambelli sustenta que ela não cometeu nenhum crime e questiona a credibilidade de Delgatti. No entanto, a PGR considera que o depoimento dele é consistente com as provas apresentadas. Além disso, a defesa argumenta que não faz sentido a deputada ter contratado Delgatti, uma vez que ela já contava com uma empresa para gerenciar suas redes sociais.

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