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Israel pede aos habitantes de Gaza que deixem a cidade e sigam para o sul usando ‘corredores de segurança’

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Exército israelense retomou as operações no norte da Faixa de Gaza, depois de afirmar, em janeiro, que havia desmantelado o comando do Hamas nessa área do território

Israel pediu nesta quarta-feira (10) aos habitantes de Gaza que deixem a cidade, onde suas tropas mantêm uma ofensiva contra o movimento islamita palestino Hamas, após mais de nove meses de uma guerra que devastou o território. Em panfletos lançados nesta quarta-feira, o Exército pediu a “todas as pessoas presentes em Gaza” que sigam para o sul da Faixa usando “corredores de segurança”. Nos últimos dias, o Exército israelense retomou as operações no norte da Faixa de Gaza, depois de afirmar, em janeiro, que havia desmantelado o comando do Hamas nessa área do território. “Os soldados fizeram uma operação contra terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica que usavam a sede da Agência da ONU de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) em Gaza como base para executar ataques”, afirmou o Exército. Os soldados “eliminaram terroristas durante os combates e localizaram grandes quantidades de armas”, acrescenta a nota.

A diretora de Comunicação da UNRWA, Juliette Touma, disse que é difícil saber se havia pessoas refugiadas nas instalações. Philippe Lazzarini, diretor da UNRWA, alertou que não há mais local seguro no território palestino, governado pelo Hamas desde 2007 e onde 80% dos 2,4 milhões de habitantes foram deslocados. Após meses de paralisação, as negociações para um cessar-fogo e a libertação dos reféns – mediadas por Catar, EUA e Egito – são retomadas em Doha. Uma delegação israelense liderada pelo chefe do serviço de inteligência, David Barnea, chegou hoje à cidade. Também é esperada a participação do chefe da CIA. O conflito começou em 7 de outubro, quando comandos islamistas mataram cerca de 2.000 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um levantamento com base em dados oficiais israelenses. O Exército israelense calcula que 116 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, incluindo 42 que estariam mortas. Em resposta, Israel prometeu “aniquilar” o Hamas e iniciou uma ofensiva em Gaza que já matou 38.295 pessoas, também civis em sua maioria, segundo o Ministério da Saúde do território.

JP NEWS

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